Também estiveram na cerimônia o teólogo Leonardo Boff e o frade dominicano Frei Beto, entre outros religiosos.
Soltura
A decisão do STF foi tomada em 7 de novembro de 2019. No dia seguinte, a Justiça Federal em Curitiba — responsável pela condenação de Lula no ano anterior — determinou a soltura de Lula.
O presidente foi preso após condenação em processo da Operação Lava Jato, decisão proferida pelo então senador Sergio Moro (União), atual senador pelo Paraná.
A soltura, porém, não significou o fim da inelegibilidade do petista. Ele só ficou apto a disputar eleições novamente em 2021, quando o STF considerou que a Justiça Federal em Curitiba não tinha competência para julgar os casos de Lula. Com isso, as ações judiciais contra Lula foram anuladas.